Ah... infância...
Quantos suspiros serão necessários para relembrá-la? Muitos... muitos mesmo!
Lembrar da infância é trazer à mente os velhos amigos (que cresceram e estão por aí, seguindo rumos distintos, vivendo novas histórias e, quem sabe, sentindo saudade também de um tempo que não volta mais).
Pensar na infância é recordar as brincadeiras reais, nada virtual (não tenho nenhum problema com o mundo virtual, só acho que nada paga correr com os amigos nos quintais, subir árvores, fazer-de-conta que somos os mais poderosos, mais ricos (infinitonários), voar para um mundo só nosso, onde só as crianças têm acesso) e, hoje em dia, a 'virtualidade' rouba isso da nossa 'nova infância'.
Ah, como é bom relembrar o cheiro e o gosto da infância, as despreocupações que temos, e as ocupações com nada além de brincadeiras, mimos dos pais, dormir, acordar e viver.
Quando crescemos somos obrigados a encarar um mundo que espera muito de nós, que nos leva muito à sério e que, às vezes, nos impõe 'seriedade' também.
Quando crianças, não... apenas vivemos e pronto... isso basta!
Depois de um tempo sem escrever, fico feliz por voltar aqui e 'começar do começo' (sim, proposital redundância), lembrar de um tempo onde nem imaginava que seria 'gente grande', que um dia escreveria e que, num sábado desses quaisquer, pelo menos por um dia, gostaria de voltar a minha amável e "velha infância".
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